terça-feira, 9 de julho de 2013

O QUE SÃO OS TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO (TGD)?



O que são os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)?


Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades.
Os TGD englobam os diferentes transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, a Síndrome de Asperger, a Síndrome de Kanner e a Síndrome de Rett.
Com relação à interação social, crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa. Algumas evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas. Podem estabelecer contato por meio de comportamentos não-verbais e, ao brincar, preferem ater-se a objetos no lugar de movimentar-se junto das demais crianças. Ações repetitivas são bastante comuns.
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento também causam variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora. Mudanças de humor sem causa aparente e acessos de agressividade são comuns em alguns casos. As crianças apresentam seus interesses de maneira diferenciada e podem fixar sua atenção em uma só atividade, como observar determinados objetos, por exemplo.
Com relação à comunicação verbal, essas crianças podem repetir as falas dos outros - fenômeno conhecido como ecolalia - ou, ainda, comunicar-se por meio de gestos ou com uma entonação mecânica, fazendo uso de jargões.

Como lidar com o TGD na escola?
Crianças com transtornos de desenvolvimento apresentam diferenças e merecem atenção com relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária.

Estabelecer rotinas em grupo e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem da autorregulação.
Apresentar as atividades do currículo visualmente é outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos. Faça ajustes nas atividades sempre que necessário e conte com a ajuda do profissional responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE). Também cabe ao professor identificar as potências dos alunos. Invista em ações positivas, estimule a autonomia e faça o possível para conquistar a confiança da criança. Os alunos com TGD costumam procurar pessoas que sirvam como 'porto seguro' e encontrar essas pessoas na escola é fundamental para o desenvolvimento.



Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/transtornos-globais-desenvolvimento-tgd-624845.shtml .Acesso em: 09/07/2013

domingo, 7 de julho de 2013

PINÓQUIO CONFECCIONADO COM TAMPINHAS PET

PINÓQUIO


Criação: Maria Oneida Silvestre

CAVALO CONFECCIONADO COM EMBALAGEM DE DETERGENTE

CAVALO "AZULINO"
Criação: Maria Oneida Silvestre

Jovem com autismo tem QI maior que Albert Einstein, afirmam especialistas



Jovem com autismo tem QI maior que Albert Einstein, afirmam especialistas

Redação Web | 18h13 | 13.05.2013

O jovem de 14 anos tem potencial para conquistar Prêmio Nobel




O americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo aos 2 anos de idade. Na época os médicos afirmaram que o garoto provavelmente não iria aprender a ler ou mesmo amarrar os seus sapatos.
Porém, o garoto hoje com 14 anos, conseguiu muito mais do que isso, Jacob, estuda para obter mestrado em física quântica, e alguns de seus trabalhos já foram aprovados por um professor da Universidade de Princeton, como potenciais vencedores de futuros prêmios Nobel.
Alguns especialistas dizem que o QI (Quociente de Inteligência) do adolescente Jacob Barnetté é superior ao de Albert Einstein. A mãe do adolescente, Kristine Barnett, afirmou que, quando criança, o garoto quase não falava, com isso ela tinha dúvidas sobre a forma de educá-lo.
Aos 4 anos, ele fazia horas de terapia para desenvolver suas habilidades e voltar a falar. Kristine relembra que fora da terapia, o garoto fazia coisas extraordinárias, como mapas no chão da sala, como cotonetes, de lugares onde eles tinham passado. E também, recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro idiomas.
Estrelas e o seu impacto
A mãe de Jacob afirmou que o filho com apenas 4 anos, levou o garoto para passear e depois os dois deitaram para visualizar as estrelas, foi o momento mais impactante para Jacob.
Depois de alguns meses, Jacob mostrou que aquele momento realmente lhe marcou e durante uma visita a um planetário local, um professor fez uma pergunta à plateia relacionada a tamanhos de planetas e às luas. Surpreendendo a todos, Jacob com apenas 4 anos, respondeu a pergunta.
A partir daí, a mãe afirmou ter certeza que seu filho tinha uma inteligência rara. Aos 9 anos, Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica.
No livro The Spark, que conta a história de Jacob, sua mãe conta que pediu conselho a um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, onde disse a ela que as teorias do seu filho eram originais e além disso, ele afirmou que ele tem grande potencial para um Prêmio Nobel.
Aos 11 anos, Jacob entrou na universidade e faz pesquisadas avançadas em física quântica, até hoje, com 14 anos.

 
Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=359079. Acesso em:07/072013